Em sua origem, este livro foi um manifesto político publicado a primeira vez em formato de fanzine em 2009. Denunciava a violência obstétrica e ginecológica e outras práticas abusivas por parte da medicina hegemônica em relação aos corpos das mulheres. Com o tempo, este material foi se transformando em uma investigação independente e passou por muitas reescrituras, focadas em recuperar o conhecimento esquecido da saúde popular para então coloca-los a serviço da autogestão da nossa saúde: autoexames, abordagem consciente sobre os ciclos vitais, compreensão sobre as feridas que compartilhamos com nossas mães, preparação de infusões e medicinas. Este é um manual introdutório, que rompe com diversos tabus estruturais da nossa sociedade, ao mesmo tempo que nos convida a seguir adiante, pois temos muito que trabalhar e semear novamente. 

Coordenação de traduções: Patricia Moura e Souza
Preparação e revisão: Aline Veingartner e Julia Mizoguchi
Direção editorial: Melisa Wortman
Coordenação da Ginecosofia no Brasil: Liz Tibau
Diagramação da capa: Nicolás Sagredo
Ilustração da capa: Priscila Barbosa
Gráfica e ilustrações: El Cometa Ludo
Diagramação: Estudio Pez de Tierra

Livro todo traduzido para o português graças ao trabalho colaborativo de 19 mulheres voluntárias. A elas, nosso mais profundo agradecimento.

Namíbia Isidro, Marilia Portela Barbosa, Julieta Lía Cerquatti, Ligia Francilino, Laura Mogadouro Duarte, Ailime Kamaia Espinola Moreira, Thaís Henrique Siqueira, Violeta del Sol Barroso, Nathalia Maria Fogolin Marques, Claudia Marín Zúñiga, Annelize Ferreira, Talita Maia Araújo, Priscila Costa Vidotto, Julia Cavalcante, Sofía Alondra Fica Espinoza, Jasmin Sánchez, Mara Fernanda Ruiz Sepúlveda

Terceira edição: solstício de inverno, 2015
ISBN: 978-65-991980-0-7
Gênero: saúde da mulher, autocuidado, autogestão da saúde, ginecologia natural, educação sexual, sexualidade, maternidade
Número de páginas: 370